Abrindo suas asas, Chang Xuefeng saltou sobre o chão e pousou bem na frente de Hattie. Caindo de joelhos, com suas asas abertas para dar-lhes alguma aparência de privacidade, ele estudou seu rosto.
Algo estava errado, e não tinha nada a ver com o Juiz ou os homens que eles haviam trazido para sua casa. Colocando as mãos em seus ombros, ele a sacudiu suavemente até que ela prestasse atenção nele.
"Onde está seu pirulito?" ele perguntou, sua voz tranquilizadora mesmo quando suas asas se agitavam com inquietação.
Levantando sua mão direita, Hattie mostrou a ele o pirulito sabor banana. Bom. Era o favorito dela. "Coloque na sua boca," ele instruiu, e como uma pequena marionete, ela o obedeceu.
"O que você estava fazendo antes de voltarmos para casa?" ele continuou, estudando seu rosto e olhos. Foram seus olhos que a denunciaram. Eles pareciam estar girando com ansiedade e tristeza a ponto de até a maldita casa estar reagindo às suas emoções.