Michael se forçou a se acalmar.
Na verdade, tudo o que ele tinha visto nem era a extensão total de seus ganhos.
Por alguma razão, ele sentiu isso—havia mais.
Respirando fundo, ele dispensou seus painéis e sentou-se, fechando os olhos.
Ele não sabia por quê, mas sentiu um impulso—uma forte atração para meditar.
A sensação persistente de consumir os Frutos da Piscina da Alma ainda estava lá, dando-lhe a sensação de que algo dentro dele havia sido desbloqueado.
Algo que ele poderia perder acesso se não o agarrasse agora—enquanto ainda estava sensível a isso.
Quando Michael fechou os olhos e se concentrou para dentro, algo mudou.
Foi sutil no início, como uma ondulação suave em um lago tranquilo, mas logo, tornou-se inegável—uma atração, profunda e ressonante, levando-o às profundezas de si mesmo.
A sensação parecia familiar.
Era como quando ele estava entrando em seu mar de consciência.
E então, ele viu.
Sua alma.