Depois de fechar a porta do quarto, Sylvia ofegava, seu coração e sua mente em desordem mais uma vez.
A clareza e a calma que ela havia acabado de conquistar correndo por quilômetros, tudo evaporou em nada à mera visão do homem e suas poucas palavras que ela nem sequer tinha ouvido direito.
Sylvia tirou suas roupas encharcadas, imaginando o que estava acontecendo com ela.
Ela não podia mais culpar o vinho porque este certamente já teria saído de seu sistema a essa altura.
Seria a mana? Seria simplesmente seu corpo se ajustando ao novo influxo de energia? Essa era a única outra possibilidade que ela conseguia pensar.
Enquanto Sylvia tentava organizar as coisas em sua cabeça, ela rapidamente tomou outro banho de água fria e saiu corajosamente para encontrar o Príncipe.
Não era como se ela pudesse se esconder em seu quarto para sempre e havia coisas a serem discutidas sobre seus planos futuros, mais especificamente, sua liberdade do homem.