Os canos nos apartamentos colmeia já haviam congelado.
Os sobreviventes neste prédio tiveram que descer até o porão do primeiro andar.
As torneiras no porão ainda dispensavam água, porque estavam conectadas a um poço subterrâneo bem abaixo da linha de congelamento.
A mãe de Cang Min, Cang Rong, notou um rubor anormal no rosto do filho.
Ela o impediu de descer, tocando seu pescoço e testa com a mão.
Estava queimando.
Ela deu um tapinha leve em seu braço, repreendendo-o com preocupação.
"Eu disse para você não tomar banho ontem à noite! Por que você tem que ser tão teimoso? Olha só para você agora!"
Cang Min não tinha força para falar, sua cabeça girando.
Sua mãe rapidamente o deitou na cama.
Ela torceu uma toalha em água morna e esfregou em sua testa, pescoço, axilas e pés, tentando baixar sua febre.
Na noite anterior, os soldados que Cang Min havia ajudado lhes deram uma bolsa cheia de suprimentos.
Entre eles havia comprimidos de paracetamol.