Logo chegamos ao quarto dele e Luna gesticula para que eu entre, e assim que o faço, ela fecha a porta atrás de mim, deixando-me sozinha.
Sozinha com o homem parado junto ao parapeito da janela, olhando para o horizonte.
Ainda não consigo superar o quão masculino ele parece... Mesmo de costas para mim, ele é um espécime tão fino que é difícil não encarar seus músculos salientes que ameaçam rasgar sua fina camisa.
'Maldição...! Lucille, acalme-se! Você é uma mulher casada, e este rapaz poderia ser seu filho!' Eu me repreendo antes de falar. "Você me chamou, Quinlan."
Ele não responde por alguns segundos e continua observando o céu livre e as nuvens flutuando alegremente em sua tela. Justo quando penso que estou sendo ignorada como parte de alguma piada humilhante, ele abre a boca, deixando sair sua característica voz profunda e hipnotizante.