Ele foi chutado sem cerimônia no estômago e lançado a uma curta distância, onde caiu com um baque.
O assassino então se agachou na frente da amedrontada Iris, que colocou ambas as mãos sobre a cabeça. Dessa forma, ele poderia ficar no mesmo nível dos olhos dela. "Mocinha, você virá conosco, tá bom?"
Toda a minha existência foi envolvida por medo puro devido aos sentidos que eu compartilhava com a jovem Iris. A pobre garota estava tremendo tão violentamente... Já senti medo inúmeras vezes antes, mas meu coração nunca bateu assim. Então isso era verdadeiro, extremamente puro medo...
"N-n-não! Por favor, não machuque meu Irmãozinho!" Ela gritou, ou pelo menos tentou, mas foi apenas um gemido abafado em meio ao seu forte soluço.
O assassino riu cruelmente. Ele estava claramente se deleitando com o sofrimento emocional que estava causando na mente de uma menina de dois anos.
Que nojento.
"Mocinha, é você que estamos levando, não ele."