A noite estava silenciosa.
Em um prédio de dois andares perto da área civil.
O quarto ainda estava bem iluminado.
Um jovem deitado na cama, parecendo abatido. De tempos em tempos repetindo: "Me deixem ir, me deixem ir."
Rangido!
A porta foi aberta, e Rebecca, ladeada por guardas, entrou.
Com uma leve expressão de desagrado, ela olhou para o homem à sua frente.
Em um tom suavizado, ela disse: "Você está seguro agora, me diga quem o sequestrou."
Ao ouvir a voz de Rebecca, o homem na cama de enfermo parou abruptamente sua repetição.
Seu olhar estava fixo intensamente nas várias pessoas no quarto, gritando: "Que diabos vocês lunáticos querem saber? Nós também somos humanos, por que nos tratam assim?"
Diante dos gritos do homem, Rebecca franziu a testa e olhou para o guarda ao seu lado.
Este último balançou suavemente a cabeça, indicando que não havia feito nada com esse homem.