Earl enterrou os dedos em seus cabelos, tentando descobrir o que fazer. Mesmo embriagado, ainda não tinha perdido a sanidade. Estava desesperado para ajudar aquela pobre mulher. Naquele momento, pensou em voltar ao salão e chamar alguém para ajudar. Então lembrou que todos estavam ocupados com o corte do bolo.
Aquelas pessoas deviam estar ocupadas tirando selfies. Não o escutariam.
Um sorriso amargo surgiu em seus lábios.
"Eu vou te ajudar. Não se preocupe." Ele a tranquilizou.
Earl bateu na porta com seu ombro. A porta estremeceu um pouco, e a fechadura chacoalhou.
Ele contou um, dois, três, e bateu. Repetiu o processo incansavelmente, e a porta finalmente se abriu depois de um tempo.
Ele quase perdeu o equilíbrio e estava prestes a cair. Felizmente, ainda estava segurando a maçaneta, o que o impediu de cair. Caso contrário, teria rolado escada abaixo.
O telefone já tinha parado de tocar. Estava escuro e silencioso.