"O quê? Assassinato?" Yasmin exclamou incrédula. "Policial, o senhor cometeu um erro. Declan não pode matar ninguém." Ela estava tão aterrorizada e nervosa que seu corpo inteiro começou a tremer.
"Temos provas contra ele," o policial afirmou solenemente.
"Provas?" Yasmin ficou aterrorizada, seu rosto mortalmente pálido. Ela se virou para Declan, que parecia tão chocado quanto ela. "Declan..." Ela apertou sua mão firmemente. "Que provas o policial está se referindo? Você não fez nada, fez?"
Ele olhou silenciosamente para o inspetor.
"Declan..." Ela puxou sua mão. "Diga alguma coisa. Diga a ele que você não matou ninguém." Ela caiu em prantos.
Foi só nesse momento que ele voltou a si e olhou para ela.
"Você confia em mim?" ele perguntou.
"Claro que confio em você," ela respondeu sem hesitar.
Ele colocou as mãos em suas bochechas. "Mantenha sua fé em mim. Voltarei em breve."
Ele saiu com os policiais.