Benson, que estava beijando o ombro de Juliana, ouviu isso e fez uma pequena pausa.
Benson levantou a cabeça, seus olhos ainda injetados, cheios de selvageria e forte possessividade. Ele olhou para Juliana e abriu a boca com alguma dificuldade, "Sra. Leach, Juliana."
Doente, sua voz estava tão selvagem quanto a de uma fera e nem muito clara.
Era o único pedaço de sanidade e memória que ele tinha.
Ao ouvir sua resposta, Juliana parou de lutar e fechou os olhos.
A inquietação atiçou os nervos de Benson. Depois de responder a ela, ele baixou a cabeça e continuou beijando-a, não com gentileza, mas muito selvagemente.
A camiseta bloqueava o caminho de seus lábios e ele a rasgou novamente com força.
A camiseta branca foi completamente rasgada, revelando toda a cena.
Como se visse um oásis no deserto, Benson olhou para baixo com grande avidez e estava prestes a jogar fora o trapo para beijá-la.