Contando com o pouco de sanidade que lhe restava, Juliana evitou a multidão e procurou um lugar seguro.
Ela foi para uma sala quieta e silenciosa onde não havia pessoas, e entrou no banheiro.
Juliana deu uma olhada, pegou uma escova de dentes, depois deitou-se na banheira, abriu a torneira e deixou a água fria escorrer sobre seu corpo.
Ela pegou a escova de dentes porque não havia outras coisas pontiagudas ali. Ela temia que perdesse completamente a razão e não tivesse força para lutar, enquanto a escova de dentes era sua última arma para se defender.
A água fria trouxe algum juízo a Juliana, e seu corpo, que estava quente como fogo, esfriou um pouco.
Mas isso era apenas um alívio temporário para ela, que não trouxe nenhum efeito melhor; ao contrário, a água fria fez seu corpo ansiar por mais.
Com o efeito da droga, Juliana ainda sentia luxúria e estava perdida na ilusão mesmo deitada na banheira e encharcada de água.
Ela chamou o nome de Benson em uma voz baixa e sensual.