Juliana sentiu a inquietação de Benson e rapidamente abraçou seu pescoço, pressionando sua cabeça para baixo. Ela olhou para cima e beijou seus lábios, "Está tudo bem. Você está bem."
Juliana falou contra os lábios finos de Benson. Ao falar, o sorvete doce recém-comido ainda tinha cheiro de morango e seus lábios estavam um pouco frios.
Benson de repente voltou a si da névoa de sangue. Ele segurou Juliana e se agarrou a ela firmemente, "Eu estou bem."
Juliana assentiu e não perguntou mais nada.
Benson disse a ela, "Na verdade, era muito complicado. Às vezes penso que ela mereceu, e às vezes penso que ela foi estúpida."
O que aquela garota tinha feito fez Benson se tornar uma vítima desse incidente e mudou sua vida completamente.
Às vezes Benson apenas pensava que aquela garota era estúpida. Ela não precisava se matar só porque alguém recusou sua confissão.
Juliana olhou para Benson e perguntou, "Você teve namoradas de infância?"
Benson negou categoricamente, "Não!"