Benson não sabia o que aconteceu depois que ele saiu. Ele pegou os bolos e tomou um jato particular de volta para a cidade F.
Juliana contou o tempo, então ela esperou em casa mais cedo.
Nas noites de verão, o tempo passava tão devagar, mesmo depois das cinco horas, e o clima ainda estava escaldante.
"Você voltou." Juliana ouviu o motor do carro e saiu para esperar na porta.
Benson desceu do carro, segurando flores em uma mão e bolos trazidos da cidade S na outra, "Você ainda está me esperando."
Era boa essa sensação de ele sair para trabalhar e ela esperar por seu retorno para casa.
Havia uma sensação de voltar para casa.
Juliana se aproximou e não pegou as flores e os bolos, mas abriu os braços e o abraçou.
Ela se enterrou nos braços dele e esfregou seu peito como uma gatinha. "Bem, não há cheiro de outras mulheres."
Benson não a abraçou, então ele se inclinou e esfregou a cabeça dela com seu queixo. Ele a mimou com um sorriso, "Nunca haverá."