O campo de batalha era o caos encarnado, monstros rugindo, jogadores gritando comandos, e o estalo agudo de feitiços e flechas rasgando o ar.
Em meio ao caos, Alex abriu seu [Mapa do Mundo] e procurou por Aurelia.
-1! -1! -1!
"Ei, esse cara não está perdendo vida?!"
"Esqueça ele, mire nos outros então!"
O ponto rotulado "Aurelia" em seu mapa o levou a uma escaramuça onde atacantes estavam lutando contra defensores e repelindo ondas de monstros.
Lá, no centro do caos, estava Aurelia, seus movimentos fluidos e precisos enquanto empunhava sua [Adaga de Controle Livre].
A adaga girava no ar como se estivesse viva, controlada pela assassina, cortando monstros com precisão cirúrgica.
Quando Alex se aproximou, viu um defensor imprudente montado em uma besta enorme avançando em direção a ela, com uma espada reluzente erguida.
A intenção do defensor era clara: Aurelia era seu alvo.
"..."
Ele pensou que ela veria, mas ela estava muito concentrada nos monstros para perceber a ameaça.