Ainda pairando acima do solo, seis asas batendo para mantê-lo no ar, Alex estendeu sua mão.
Em um instante, o [Altar de Sangue] materializou-se em sua palma, vermelho escuro, gravado com runas que pulsavam com vida sinistra.
Sua superfície brilhava levemente sob a luz dura do sol, absorvendo a atmosfera opressiva de guerra que saturava o campo de batalha.
Sem nem mesmo hesitar, Alex começou a derramar seu mana nele.
Um zumbido baixo começou a crescer quase imediatamente, o artefato respondendo como uma besta adormecida despertando lentamente.
Quanto mais mana ele canalizava, mais brilhante o altar se tornava.
Luz carmesim vazava das veias intrincadas na superfície do altar, e ondas de choque começaram a se espalhar em pequenas explosões, perturbando o ar como o calor que sobe de pedras queimadas.
Então, a mensagem do sistema apareceu.
[Por favor, jogue o "Altar de Sangue" para invocar a criatura.]
"Hum," Alex murmurou baixinho, seus olhos se estreitando levemente.