Traída pelo sangue
Ele pressionou seus lábios contra os dela com um desespero que não podia mais conter.
Seu braço envolveu a cintura dela, puxando-a com força contra ele, forçando seu corpo a se moldar ao dele. Ela não lutou contra isso, não que quisesse. Sua própria necessidade a tornava maleável em seu aperto. Ela estava à sua mercê agora.
Sua língua deslizou para dentro da boca dela, possessiva e dominante, tomando o que queria. Seus suaves gemidos foram engolidos por ele enquanto seu beijo se aprofundava, cada movimento enviava faíscas de calor correndo através de seu corpo. Seu aperto apertou, os dedos cravando nas costas dela como se para marcá-la.
Ela gemeu em sua boca, tremendo com a intensidade. Suas mãos instintivamente encontraram os ombros dele, as unhas cravando em sua pele. Ela podia sentir as batidas constantes de seu coração, rápidas e erráticas, combinando com as suas próprias.