"Onde está o Ryder? Eu quero o Ryder."
"Sinto muito, senhora, mas não são permitidas visitas neste momento."
"Bem, ele ligou? Alguém ligou?"
"Vou ter que verificar em um minuto." Eu nem me lembro como cheguei aqui ou o que aconteceu depois que desmaiei no chão.
Minhas mãos estavam amarradas à cama do hospital e enfaixadas, provavelmente para me impedir de arranhar a pele do meu rosto, que só agora começava a se acalmar daquela terrível coceira e ardência que estava me deixando louca.
Eu já tinha respondido todas as perguntas que os médicos fizeram, como onde eu estive nos últimos dias ou se tinha experimentado algo novo e tal, todas as quais respondi que não, e a aparente ignorância deles sobre o que estava acontecendo comigo só aumentava meu medo. Tentei contar a eles sobre as flores, até tentei fazer com que lessem a mensagem no meu celular, mas tinha sumido. Agora eles provavelmente acham que eu realmente perdi a cabeça.