Cena: Metrópolis, Centro da Cidade, Tarde
O céu de Metrópolis brilhava com o sol de fim de tarde, mas o caos reinava nas ruas. Um grupo de mercenários equipados com tecnologia de LexCorp, remanescentes da operação frustrada de Lex, havia tomado um arranha-céu no centro financeiro.
o Edifício Wayne Enterprises, mantendo reféns em uma tentativa desesperada de recuperar o último fragmento da Crisálida Vital, que a Liga da Justiça ainda não localizara.
Sirenes ecoavam, e a multidão se aglomerava, mantida a distância pela polícia. De repente, duas figuras cruzaram o céu em alta velocidade, deixando rastros de luz.
Superwoman, com sua armadura kryptoniana reluzente, e Supergirl, com seu uniforme azul e vermelho, aterrissaram no topo de um prédio próximo, escaneando a situação com visão de raio-X.
“Ok, Lois, hora de mostrar o que aprendeu,” disse Kara, com um sorriso travesso.
“Temos uns 20 capangas lá dentro, armados com kryptonita sintética, e pelo menos 50 reféns no último andar.
Qual é o plano?” Lois, ainda se acostumando à sensação de flutuar, ajustou a armadura, que pulsava com energia da Crisálida. “Você entra rápido, desarma os caras com kryptonita. Eu cuido dos reféns e neutralizo qualquer tech de Lex. E, Kara...
sem derrubar o prédio, hein?” Kara riu, dando um soco leve no ombro de Lois.
“Olha só, já dando ordens como se fosse da família. Vamos nessa, prima!” As duas mergulharam em ação. Supergirl disparou como um borrão, entrando pelas janelas do arranha-céu e desarmando os mercenários com golpes precisos, desviando dos disparos de kryptonita com agilidade.
Enquanto isso, Superwoman voou até o último andar, onde os reféns estavam encurralados. Usando sua visão de calor, ela derreteu as barricadas de metal, criando um caminho seguro.
“Fiquem calmos, está tudo bem agora!” gritou Lois, sua voz firme, mas reconfortante, enquanto guiava os reféns para a escada de emergência.
Um mercenário tentou emboscá-la, mas Lois, com reflexos recém-adquiridos, o derrubou com um soco que o jogou contra a parede. “Ok, isso nunca fica velho,”
murmurou ela, sorrindo. No andar inferior, Supergirl enfrentava o líder dos mercenários, um ex-agente da LexCorp equipado com um exotraje reforçado.
Ele disparou um pulso de kryptonita sintética, mas Kara, antecipando o movimento, usou sua super-audição para localizar o dispositivo de controle no traje e o destruiu com um raio de calor.
“Você precisa de melhores brinquedos,” provocou Kara, prendendo o líder com um cabo de aço arrancado da estrutura. Quando as duas se reuniram, os reféns estavam a salvo, e a polícia assumia o controle do prédio.
A multidão lá fora aplaudia, tirando fotos de Superwoman e Supergirl, que posaram brevemente no topo do edifício, com Metrópolis brilhando ao fundo.
“Primeira missão oficial como Superwoman,
” disse Kara, batendo palmas. “Nada mal, Lois. Mas você ainda precisa trabalhar no pouso. Parecia um meteoro caindo.”
Lois revirou os olhos, mas riu. “Diz a garota que quase derrubou uma torre de água na semana passada. Vamos pra casa, prima.”
Cena: Smallville, Fazenda Kent]
Fim de Semana Após a missão em Metrópolis, Lois e Kara decidiram tirar um fim de semana de folga, a convite de Clark, que insistiu que Lois precisava de um tempo para processar sua transformação.
A fazenda Kent, com seus campos dourados e o cheiro de torta de maçã saindo do forno, era o refúgio perfeito. Lois, agora sem a armadura, vestia uma camiseta e jeans, ajudando Martha Kent a preparar o jantar na cozinha.
Kara, sentada na varanda, brincava com Krypto, o cão kryptoniano, jogando uma bola que ele buscava em velocidades absurdas. Clark, cortando lenha no quintal, observava as duas com um sorriso, grato por vê-las se conectando.
Na cozinha, Martha entregou uma tigela de massa para Lois. “Você sempre foi parte da família, Lois, mas agora, com esses poderes...
bem, digamos que você e Kara são um par e tanto.” Lois sorriu, mexendo a massa. “Sabe, Martha, eu sempre admirei a força do Clark, mas estar no lugar dele
— ou de Kara
— é diferente. É como carregar o mundo nos ombros, mas também sentir que posso mudá-lo.” Martha assentiu, com um olhar sábio.
“Você já mudava o mundo com suas palavras, querida. Agora, só tem mais ferramentas.” Mais tarde, Lois e Kara sentaram-se no celeiro, sob um céu estrelado, compartilhando uma garrafa de limonada caseira.
Krypto dormia aos seus pés, enquanto o som dos grilos preenchia o ar. “Então, como é ser Superwoman?” perguntou Kara, recostada em um fardo de feno.
Quer dizer, além de salvar arranha-céus e dar socos em robôs.” Lois pensou por um momento, olhando para as estrelas. “É assustador, Kara. Às vezes, sinto ele
— Brainiac
— tentando entrar na minha cabeça.
Mas também é... libertador. Eu sempre corri atrás da verdade, e agora sinto que posso protegê-la, não só escrevê-la.”
Kara olhou para ela, com um brilho de orgulho. “Você é uma de nós agora, Lois. Não só por causa dos poderes, mas por quem você é.
Sabe, eu perdi minha família em Krypton, mas aqui... você, Clark, Martha... vocês são minha nova família.
Minha prima de verdade.” Lois sentiu um aperto no peito, emocionada. “Prima, hein? Acho que posso me acostumar com isso.” As duas riram, brindando com a limonada.
Clark, que as observava de longe, aproximou-se, sentando-se ao lado de Lois. “Vocês duas estão parecendo irmãs conspirando contra mim.” Kara deu uma cotovelada nele.
“Cuidado, Clark, agora somos duas contra um.” Lois se inclinou contra Clark, sua mão encontrando a dele.
“Não se preocupe, Smallville. Você ainda é meu favorito.”
Cena: Metrópolis, Planeta Diário, Segunda-feira
De volta à cidade, Lois e Kara receberam um alerta de Batman, que rastreara o último fragmento da Crisálida Vital para um laboratório secreto de LexCorp na costa de Metrópolis.
A missão exigia ação imediata, já que Lex estava prestes a ativar o fragmento, potencialmente restaurando o controle de Brainiac.
No telhado do Planeta Diário, Lois, agora como Superwoman, e Kara, como Supergirl, preparavam-se para partir.
Clark, em seu uniforme de Superman, coordenava com Barry e Oliver, que monitoravam possíveis distrações de Lex em Central City e Star City. “Pronto para nos seguir, boy scout?”
perguntou Kara, com um sorriso provocador. Clark olhou para Lois, que ajustava sua armadura com confiança.
“Eu sigo vocês duas em qualquer lugar. Mas, Lois, se sentir qualquer coisa
— Brainiac, o protocolo
— me avise.” Ela assentiu, séria. “Prometo, Clark. Agora, vamos salvar Metrópolis. De novo.” As duas decolaram, voando em direção ao laboratório.
No caminho, um incêndio irrompeu em um prédio residencial, causado por um drone desgovernado de LexCorp.
Sem hesitar, Supergirl mergulhou para apagar as chamas com seu super-sopro, enquanto Superwoman voou até os andares superiores, resgatando uma família presa em um apartamento.
“Segurem-se!” gritou Lois, carregando a mãe e duas crianças nos braços, pousando-as em segurança na rua.
A multidão aplaudiu, e uma criança entregou a ela um desenho rabiscado de Superwoman. Kara, juntando-se a ela, riu. “Olha só, você já tem fãs.
Cuidado, Lois, ou vai roubar o lugar do Clark.” Lois guardou o desenho no bolso da armadura, sorrindo.
Que venham os fãs. Mas agora, temos um vilão para deter.” Cena: Laboratório de LexCorp, Costa de Metrópolis, Noite O laboratório.
, escondido em um penhasco à beira-mar, era protegido por um campo de força e torres de defesa automáticas. Superwoman e Supergirl aterrissaram furtivamente, usando sua super-audição para localizar o fragmento.
“Lá dentro,” sussurrou Lois, apontando para uma câmara subterrânea. “Mas Lex deixou armadilhas. Sensores de kryptonita e drones de combate.”
Kara sorriu. “Então, vamos fazer barulho.” As duas invadiram o laboratório, enfrentando uma onda de drones. Supergirl usou sua força para esmagar as máquinas, enquanto Superwoman desativava os sensores com pulsos de energia de sua armadura, uma habilidade que ela estava aprendendo a dominar.
No centro da câmara, encontraram o fragmento da Crisálida, conectado a um dispositivo que pulsava com energia.
Antes que pudessem desativá-lo, uma projeção de Brainiac apareceu, sua voz fria ecoando. “Superwoman, você é um erro fascinante,” disse ele.
“Mas sua conexão comigo é inevitável. Ative o fragmento, e eu completarei sua transformação.” Lois sentiu um sussurro em sua mente, mas resistiu, cerrando os punhos.
“Você não me controla, Brainiac. E nunca vai.” Com um grito, ela disparou um raio de calor, destruindo o dispositivo e desativando o fragmento.
Kara a apoiou, usando seu super-sopro para apagar as chamas resultantes. “Boa, prima!” exclamou Kara, dando um high-five. “Lex e Brainiac vão precisar de um plano B.”