Mudanças
Acordando “quanto tempo eu fiquei desacordado” olhando para o relógio “se passaram duas horas que eu entrei na floresta devo ter ficado pouco mais de uma horas desmaiado, tenho que me levantar” se levantando soltou um grito baixo uma dor lacerante no peito, “ tenho que me levantar não posso ficar aqui”, recolhendo as facas e um pouco da carne da barata ele foi andando usando árvores como escora para não cair.
Depois de andar um pouco ele viu uma árvore um pouco alta e decidiu subir ficar nela, subindo de galho em galho com uma dificuldade por causa da dor ele chegou e sentou e ficou por um tempo, pegou uma corda amarrou sua cintura na árvore sentado no galho, pegou a carne de barata mutante e volto a comer a dor no peito voltou a aumentar então colocou um pedaço de pano na boca para não gritar depois de algum tem ele desmaiou mais uma vez pela dor.
Abrindo os olhos lentamente ao se mexer um pequeno grunhido “meu peito ainda doi muito”, pegando a bolsa e o kit médico ele injetou um remédio para dor, e enquanto esperava analisou a hora eram 4 horas da madrugada quase amanhecendo, sentiu algo estranho no corpo ao passar a mão no ombro percebeu se machucou na existia e seu braço que estava incomodando parou de doer, então era isso que ele falava.
Ao amanhecer ele ia descer mas ouviu um barulho e esperou, alguns segundos depois um grupo de pessoas apareceu não muito distante 8 pessoas 5 homens e três mulheres, ao passar perto da árvore ele estavam conversando.
Um dos homens: “Você ficou sabendo uma pequena ruptura de classe E intermediário apareceu na cidade de Cuiabá e ela quase foi destruída, que cidade fraca uma ruptura E quase matou eles”, todos começaram rir.
Uma das mulheres: “Alerta monstro a frente”, todos se preparando para o combate um dos homens pegou um escudo que estava carregando e se posicionou a frente , outros um sacou uma espada, outro um machado, três tiraram armas de fogos, outro estava com um cajado na mão e o último com um arco.
Logo à frente apareceu um rato mutante que correu freneticamente para cima deles, eles começaram a atirar com as armas mas não fazia efeito.
“Esse rato é um rank F estágio avançado” assim que terminou de falar o rato colidiu com o escudo fazendo o escudeiro dar um passo para trás, um machado desceu acertando o rato fazendo ele gritar e Sangrar, mas não foi o suficiente para matar o rato logo uma espada passou cortando uma pata do rato, ele grunhiu de dor ao virar foi atingido no olho por uma flecha , o rato ficou olhando virou para a floresta e começou a correr sem uma pata.
“Ele tá fugindo, peguem ele”, a mulher com o cajado “deixe comigo… bola de fogo”, uma bola de fogo rapidamente acertou o rato que ficou grunhindo de dor por segundos e morreu.
“Pegue o cristal dele e vamos” ao pegar o cristal eles saíram.
Eduardo: “Então é assim que eles caçam em grupo, lembro que o livro disse que os cristais de monstros podem ser vendidos, eles são usados para fazer poções, fazer armas, equipamentos e outras coisas esquece de ver a barata tinha, vou lá ver” descendo da árvore chegou perto do rato retirando a parte com a faca e guardou um pedaço grande de carne, indo aonde estava a barata ao chegar não tinha mas nada da barata sem o que fazer continuou indo pra dentro da floresta.
Depois de andar por uns 30 minutos encontrou outro monstro uma cobra verde mutante com rabo dourado, “ no livro dizia que essa cobra é lenta mas venosa, o livro também dizia que o jeito mas fácil de matar, era deixa ela morder assim você corta a cabeça, aí eu terei 8 minutos para abrir ela e comer sua glândula que fica perto dos olhos ou morrerei, um monstro de rank F intermediário”.
Indo em frente com algumas preparações fazendo um torniquete no braço que ela vai morder, indo com um braço e o atrás com a faca na mão depois de alguns passos, a cobra percebeu se armando para atacar, quando chegou a menos de um metro ela atacou com uma mordida no braço, percebendo que era a chance golpeou mas não consegui cortar a cobra por causa das escamas, sem escolha com pensamentos rápido usou se braço mordida para prensa a cabeça da cobra na árvore e pisou no rabo desferindo vários golpes de faca, depois de quase dez golpes a faca entrou na cobra forçando a faca para baixo cortando uma parte da cobra no meio.
Sentindo um formigamento no braço percebeu que precisa acelerar, deixando a faca na cobra pegando outra na cintura aproveitando a parte cortada ao meio para terminar a decapitação, teve que tirar a cabeça da cobra do seu braço, assim que tirou se sentiu tonto percebendo que o veneno estava fazendo efeito rápido abriu a cabeça da cobra, sem tempo mordeu diretamente sem ver o que está comendo, comeu tudo que tinha dentro da cabeça até os olhos, se sentindo mais tonto sentou no chão perto da árvore desfazendo o torniquete assim como dizia o livro.
Alguns minutos depois começou a sangrar por todos os orifício do rosto com olhos vermelhos “eu nunca mais serei fraco”, então pegou a carne do rato e da cobra e começou a comer a dor no seu peito voltou muito mais forte que antes o remédio não fazia mais efeito o sangue nos orifícios do rosto aumentou, uma queimação por dentro do corpo como se estivesse pegando fogo, começou a arrasta pelo chão até uma lugar com um mato alto se escondeu e ficou ali agonizando de dor por quase 2 horas e desmaiou de exaustão e perda de sangue.