Hao imaginou um enxame de abelhas descendo furiosamente do céu, envoltas em fúria dourada.
A Cidade Soberana estaria condenada!
Aniquilação total.
Liquidação relâmpago da morte.
Sem reembolso.
E ninguém saberia por que estava morrendo - apenas que tudo de repente cheirava a flores e mel queimado.
Ele respirou fundo.
Hao virou-se e olhou para o Velho Tigre Zhao, que estava esfregando as costas, ainda divagando sobre a vez em que quase escapou das abelhas.
O homem definitivamente havia sobrevivido a algo.
Mas certamente não foi aquilo.
Não havia como Hao contar ao velho que as abelhas que ele enfrentou eram basicamente apenas uma versão Temu delas.
Melhor deixar o Velho Tigre Zhao manter sua gloriosa memória de quase morte.
Enquanto o velho continuava falando com o grupo de Lin Yijun, Hao permanecia quieto no balcão.
Costas eretas. Olhos fechados.
Ele estava cultivando agora.
Não esperando clientes sem rumo como algum mascote da loja.
Progresso.