Não é como se Lin Yijun se recusasse a ser como eles por despeito.
Ele simplesmente... não conseguia imaginar acordar todos os dias pensando: "Sim, vou sofrer por doze horas seguidas e chamar isso de treinamento."
Não, obrigado.
Ele preferia traçar seu próprio caminho.
O treinamento podia esperar - ele ainda estava saboreando o almoço.
E, ei, alguém tinha que representar o outro lado, certo?
Se precisava haver um vagabundo preguiçoso para equilibrar todos os nobres cultivadores marchando em direção à imortalidade... bem.
Lin Yijun ficava mais que feliz em carregar esse fardo.
Pelo bem da harmonia espiritual do mundo!
A tarde chegou como de costume.
Clientes iam e vinham.
Os frequentadores habituais, os silenciosamente viciados.
Hao esticou as costas, estralou o pescoço e entregou o balcão para Mo Xixi.
Kurome entrou bocejando e saiu pela porta, assumindo seu turno habitual de guarda lá fora na Cidade Ardente da Alma.