Seus corpos estavam entrelaçados após o ocorrido, suas respirações ainda ofegantes, misturando-se na intimidade silenciosa do quarto. Nenhum dos dois falou, simplesmente ouvindo o ritmo constante do batimento cardíaco um do outro, o calor de suas peles pressionadas juntas. Era um momento suspenso no tempo—frágil, não dito, mas inegavelmente real.
Conforme suas respirações lentamente se acalmavam, Greg exalou profundamente e finalmente se afastou, relutantemente deixando o momento escapar entre seus dedos.
"Vamos nos limpar," ele murmurou, alcançando a caixa de lenços. "Você ainda precisa voltar para o Dylan."
A menção daquele nome estilhaçou a bolha entre eles. Greg sentiu uma estranha pressão no peito, embora se recusasse a reconhecê-la.
Justo quando ele estava prestes a cuidar dela, Cammy gentilmente pegou o lenço de sua mão.
"Eu faço isso sozinha, obrigada," ela disse suavemente.