Cada centímetro de seu corpo gritava por mais, os últimos vestígios de lógica se dissolvendo no nada enquanto o desejo primitivo e imprudente assumia o controle.
E então ele fez isso.
Greg virou a cabeça para a direita, fixando os olhos na lente da CFTV.
Um sorriso lento e malicioso se espalhou por seus lábios.
Então, sem quebrar o contato visual, ele saiu — agonizantemente devagar — até que apenas a ponta de seu pau permanecesse dentro dela.
E com uma estocada brutal e punitiva, ele voltou a entrar com força.
Cammy gritou.
Greg apenas sorriu.
Sorriu para a câmera.
Sorriu para Duncan.
Porque Duncan não estava apenas assistindo.
Ele estava sendo fodidamente destruído.
Greg se movia dentro dela, cada estocada suave, sem esforço — ela estava tão molhada, tão perfeitamente escorregadia, que fodê-la parecia um sonho. Um sonho perigosamente inebriante.