Então, a criança soltou um grito, agudo e claro, enchendo o quarto com seu choro poderoso.
"Parabéns por dar à luz a um menino saudável," disse a mulher ruiva com uma profunda reverência, sua voz calorosa e quase reverente. Ela deu um passo à frente e gentilmente entregou o bebê chorando para Sorayah, que o aceitou relutantemente.
No momento em que o bebê estava em seus braços, ele parou de chorar instantaneamente. Seus pequenos punhos se acalmaram, e seu rosto suavizou com uma expressão pacífica.
"Uau," a mulher ruiva respirou, seu sorriso se alargando. "Ele reconhece você como sua mãe, afinal."
"Eu não sou a mãe dele," Sorayah respondeu rispidamente, seu tom carregado de indignação. Ela olhou para o recém-nascido, confusão piscando em seu olhar. "Você ainda tem que explicar de onde tirou um recém-nascido tão fofo, mas por enquanto... vou atuar." Sua voz baixou, séria e curiosa. "Eu mereço algumas respostas depois de todo esse drama, afinal."