Eu não conseguia tirar os olhos dela enquanto ela se despia. Seus movimentos eram calculados, deliberados, projetados para me atormentar enquanto ela puxava sua regata por cima da cabeça com uma lentidão agonizante. Minha boca ficou seca quando ela desabotoou o sutiã esportivo, deixando-o cair no chão de terra do ringue de treinamento.
"Gosta do que vê, Alfa?" Seraphina provocou, sua voz pingando falsa inocência.
Permaneci em silêncio, meu olhar fixo em seus seios perfeitos. O sutil balançar deles a cada movimento enviava relâmpagos pelas minhas veias. Meus dedos coçavam para tocar, para reivindicar o que era meu.
Não, não meu. Eu a odiava. Precisava lembrar disso.
Mas meu lobo discordava veementemente, arranhando meu interior, desesperado para se libertar.