Assustada e ansiosa, decide ir para lá o mais rápido possível, como no
espadas e roupas de sobra/extra, ela não pensou em voltar para sua casa... onde está decisão,
mudou totalmente sua vida.
Chegando no
que parecia ser entre 38 a 41) e o seu oponente (Um homem com um ótimo físico e saúde,
parecendo ter cerca de 23 a 25 anos), ela mal chegou e eles já estavam prestes a começar,
dando tempo apenas para colocar sua mochila em um canto, e se sentar-se atrás do oponente
desconhecido.
A luta então começa,
desconhecido não tinha ideia de como manejar uma espada de madeira, enquanto o seus
Chefe usava sua esgrima única, onde apenas os mais antigos podiam relembra desta postura,
uma postura comum, porém certeira. A diferença entre os dois na luta era clara, um iniciante
com mais força do normal, e um profissional com pouca força mas com experiência.
O desconhecido então, tentando provocá-lo, fala:
-Vamos “senhor”, não vou derrota-lo só com a minha “presença” vou? (Em tom de
superioridade e confiança)
O Chefe escuta oque ele disse e sorri, parecendo que ele realmente não ia o derrotar.
O desconhecido sentindo-se irritado e provocado decide partir para cima, no início pareciam
golpes extremamente fortes, mas ao longo de alguns golpes o Chefe foi se acostumando, após
perceber que o movimento de seu oponente estar começando a ficar lento, ele espera por um
certo momento, onde sua guarda vai baixar. Não demorou muito para isso acontecer, vendo
que ele percebeu sua vitória, acabou falando baixinho para seu oponente com uma risada de
“confiante”:
- ‘há’, fim do JOGO.
Em questão de segundos ele desfere dois golpes mortais, onde com uma espada de verdade, o
mataria. Todos percebendo que o Chefe venceu, o declara vitorioso, enquanto todos
comemoram indo em direção ao Chefe, o desconhecido fica com angustia e raiva de como
uma pessoa como ele o venceu, ele avança com raiva e com uma faca na mão atrás do Chefe,
ninguém sabia que isso ia acontecer. Porém, quando ele ( desconhecido ), ia fazer o ato, uma
pessoa o segurou pelo braço, está pessoa era a
ouviu seus passos, puxando seu braço na direção dela com tanta força, que o Homem não
conseguia fazer o seu ato, furioso com isso, ele a empurra, fazendo-a perder o equilíbrio,
quando ela começava a se levantar após cair no chão, ela escuta varias vozes dizendo seu
nome e falando ela sair de onde está. Mas era tarde demais.
Quando ela levantou a cabeça, ela levou uma facada entre seu ombro e seu pescoço, o
desespero de todos eram devastador, que todos foram para cima do Homem, porém, ele
aproveitou que não avia ninguém na porta e começou a fugir, quando ia começar a correr, a
como o Homem não tinha pegado a faca de volta, ele tentou pegá-la, porém de vez em pegar
com as mãos, decidiu chutar a mão da
estante ela o soltou para segurar seu sangue. Ela via o Homem correndo e o seus colegas indo
atrás, sendo seus últimos momentos, todos ficavam preocupados e procuravam por ajuda,
porém, o único que sabia o resultado era o Chefe, percebendo a confusão em que estavam, o
Chefe gritou:
- FICAM CALMOS, NÃO ESTAM VENDO QUE SEUS DESESPEROS ESTÃO APENAS CAUSANDO MAIS DESESPERO!
Ayame: (-Eu.. estou morrendo? Não, não quero morrer ainda.)
Olhando de volta para a
abraça, e a acaricia para a despreocupar, mas nos seus pensamentos, pedia-a perdão por não
fazer nada. Já nós pensamentos da
“eu não quero partir!”. No seu ultimo suspiro, ela falou para o Chefe:
-O... briga... da..
(-*ofegante* Não consigo respirar... o que está acontecendo... eu quero-)
Aos poucos, o brilho em seus olhos, sumia lentamente, como se fosse o Sol no Entardecer...