PRÓLOGO 0-2

Assustada e ansiosa, decide ir para lá o mais rápido possível, como no sempre têm

espadas e roupas de sobra/extra, ela não pensou em voltar para sua casa... onde está decisão,

mudou totalmente sua vida.

Chegando no , ela vê seu Chefe (Um homem com um físico e saúde boa pela sua idade,

que parecia ser entre 38 a 41) e o seu oponente (Um homem com um ótimo físico e saúde,

parecendo ter cerca de 23 a 25 anos), ela mal chegou e eles já estavam prestes a começar,

dando tempo apenas para colocar sua mochila em um canto, e se sentar-se atrás do oponente

desconhecido.

A luta então começa, e todos que estavam ali presenciando a luta, viram que o

desconhecido não tinha ideia de como manejar uma espada de madeira, enquanto o seus

Chefe usava sua esgrima única, onde apenas os mais antigos podiam relembra desta postura,

uma postura comum, porém certeira. A diferença entre os dois na luta era clara, um iniciante

com mais força do normal, e um profissional com pouca força mas com experiência.

O desconhecido então, tentando provocá-lo, fala:

-Vamos “senhor”, não vou derrota-lo só com a minha “presença” vou? (Em tom de

superioridade e confiança)

O Chefe escuta oque ele disse e sorri, parecendo que ele realmente não ia o derrotar.

O desconhecido sentindo-se irritado e provocado decide partir para cima, no início pareciam

golpes extremamente fortes, mas ao longo de alguns golpes o Chefe foi se acostumando, após

perceber que o movimento de seu oponente estar começando a ficar lento, ele espera por um

certo momento, onde sua guarda vai baixar. Não demorou muito para isso acontecer, vendo

que ele percebeu sua vitória, acabou falando baixinho para seu oponente com uma risada de

“confiante”:

- ‘há’, fim do JOGO.

Em questão de segundos ele desfere dois golpes mortais, onde com uma espada de verdade, o

mataria. Todos percebendo que o Chefe venceu, o declara vitorioso, enquanto todos

comemoram indo em direção ao Chefe, o desconhecido fica com angustia e raiva de como

uma pessoa como ele o venceu, ele avança com raiva e com uma faca na mão atrás do Chefe,

ninguém sabia que isso ia acontecer. Porém, quando ele ( desconhecido ), ia fazer o ato, uma

pessoa o segurou pelo braço, está pessoa era a , ela veio tão rápido que ninguém

ouviu seus passos, puxando seu braço na direção dela com tanta força, que o Homem não

conseguia fazer o seu ato, furioso com isso, ele a empurra, fazendo-a perder o equilíbrio,

quando ela começava a se levantar após cair no chão, ela escuta varias vozes dizendo seu

nome e falando ela sair de onde está. Mas era tarde demais.

Quando ela levantou a cabeça, ela levou uma facada entre seu ombro e seu pescoço, o

desespero de todos eram devastador, que todos foram para cima do Homem, porém, ele

aproveitou que não avia ninguém na porta e começou a fugir, quando ia começar a correr, a

o segurou pela perna, mesmo que ela esteja sangrando até a morte, ela o segurava,

como o Homem não tinha pegado a faca de volta, ele tentou pegá-la, porém de vez em pegar

com as mãos, decidiu chutar a mão da junto com a faca, para escapar, no mesmo

estante ela o soltou para segurar seu sangue. Ela via o Homem correndo e o seus colegas indo

atrás, sendo seus últimos momentos, todos ficavam preocupados e procuravam por ajuda,

porém, o único que sabia o resultado era o Chefe, percebendo a confusão em que estavam, o

Chefe gritou:

- FICAM CALMOS, NÃO ESTAM VENDO QUE SEUS DESESPEROS ESTÃO APENAS CAUSANDO MAIS DESESPERO!

Ayame: (-Eu.. estou morrendo? Não, não quero morrer ainda.)

Olhando de volta para a , ele sabia que ela estava quase partindo, em seguida á

abraça, e a acaricia para a despreocupar, mas nos seus pensamentos, pedia-a perdão por não

fazer nada. Já nós pensamentos da , ela apenas se perguntava o “porquê” e falava

“eu não quero partir!”. No seu ultimo suspiro, ela falou para o Chefe:

-O... briga... da..

(-*ofegante* Não consigo respirar... o que está acontecendo... eu quero-)

Aos poucos, o brilho em seus olhos, sumia lentamente, como se fosse o Sol no Entardecer...