Mais uma hora se passou e, apesar de seus esforços incansáveis, o curandeiro e o médico da matilha não conseguiram salvar o filhote, em grande parte devido ao comportamento não cooperativo de Claire. Eventualmente, o ritmo constante do pequeno batimento cardíaco desapareceu no silêncio. O velho médico, duvidando de seus ouvidos envelhecidos, inclinou-se mais perto, esperando estar enganado. Mas a verdade era inegável.
O filhote se foi.
Com o assistente ainda ausente e sem ervas disponíveis para adormecer os sentidos de Claire, eles não tiveram escolha. O médico entregou a Claire um pano para morder — não havia tempo, e eles não podiam arriscar que ela mordesse a própria língua. Sem anestesia, e com ela totalmente consciente, eles se prepararam para abrir sua barriga para remover a criança sem vida.