O Príncipe Tolo Ofendido

Roy sentou-se.

A apertada flor que se abria sem o conforto das preliminares só conseguiu engolir metade da glande antes de ficar presa.

Ela respirou fundo várias vezes, persuadindo-se a relaxar o corpo, enquanto abaixava os quadris e puxava o tecido sobre o peito, brincando com seus seios brancos como neve. Os pequenos mamilos rapidamente ficaram eretos, florescendo em um vermelho brilhante como cerejas maduras prestes a estourar.

Lawrence observou a cena lasciva e erótica, com a mente em branco. Ele perdeu a capacidade de pensar, seu corpo instintivamente levantando os quadris para empurrar para cima. A glande, presa na entrada, ganhou impulso e entrou. Roy mordeu o lábio, sufocando um gemido, e casualmente deu dois tapas nele.

"Quem te disse para se mexer? Isso também é efeito da droga?"