Ele chamou o nome dela repetidamente, mas não disse mais nada.
Algumas emoções exigem uma identidade e ocasião respeitáveis para se expressar, mas Geoffrey havia perdido tais oportunidades.
Ele era um viajante rastejando na lama, e Roy estendeu a mão para puxá-lo. Mas ele ainda estava na estrada imunda e fedorenta, profundamente atolado, seu corpo uma delicada casca vazia.
Geoffrey pegou Roy, virou-se e caminhou até a mesa de operação, colocando-a sobre ela. De costas para Theodore, ele protegia completamente o corpo da garota e continuava a investir.
Roy se agarrou às costas dele, suas pernas descansando na cintura dele, gemendo de prazer.
Seus pés brancos e descalços balançavam com os movimentos, às vezes tensionando e tremendo, destacando a intensidade e a alegria do ato de amor.
Theodore fechou os olhos.
Ele detestava evitar e demonstrar fraqueza, então, fosse na sala de interrogatório da fronteira ou nesta sala, ele nunca havia desviado o olhar.