Nota do Autor:
Gostaria de enfatizar que tudo contido nesta obra é puramente fictício, uma construção imaginária de personagens e eventos. Não tem a intenção de refletir a realidade, mas sim proporcionar entretenimento e envolver os leitores em uma trama intrigante.
É importante ressaltar que, ao explorar temas como obsessão e relacionamentos, meu único propósito é criar uma narrativa envolvente e cativante. Não se deve interpretar ou aplicar os eventos aqui descritos ao mundo real.
Namorada Yandere: Sombras do Amor.
Era uma noite tranquila, eu mergulhado nas páginas de um romance policial, quando Mai entrou na cafeteria, transformando o ordinário em algo extraordinário.
Mai se aproximou da minha mesa, curiosa sobre o livro que eu lia.
Mai: "Oi! Desculpe a interrupção, mas fiquei intrigada com o livro. Parece interessante."
Eu: "Ah, é apenas um romance policial. Nada extraordinário, mas cativante."
Mai sorriu, seus olhos brilhando com curiosidade.
Mai: "Adoro um bom mistério. Pode me contar mais sobre ele?"
E assim, entre o aroma envolvente do café, iniciamos uma conversa.
Eu: "E você, gosta de ler?"
Mai: "Sim, adoro. Principalmente histórias que desafiam a mente. Você acredita em destinos entrelaçados?"
Surpreso pela profundidade da pergunta, deixei escapar um sorriso.
Eu: "Quem sabe? Às vezes, o inesperado se revela o mais extraordinário."
E assim, na simplicidade de uma conversa na cafeteria, nossos destinos começaram a se entrelaçar. Uma história que se desdobraria entre as páginas dos livros.
A conexão entre nós cresceu, e nossos encontros na cafeteria tornaram-se uma rotina agradável.
Mai e eu compartilhando risadas em uma mesa próxima às janelas, com xícaras de café entre nós.
Eu: "Mai, você trouxe um livro hoje?"
Mai: "Sim, um mistério intrigante. Achei que poderíamos ler juntos."
E ali, entre páginas e goles de café, nossa história se aprofundava.
O ambiente se tornou mais íntimo, uma lâmpada suave sobre a mesa iluminava nossos rostos.
Eu: "Estou gostando de passar esse tempo juntos."
Mai: "Eu também, Kaito. É como se nossas histórias se entrelaçassem a cada página."
As palavras dela pairavam no ar, uma sombra sutil da intensidade que eu começava a perceber.
Olhares profundos trocados entre nós.
Eu: "Às vezes, sinto como se você lesse não apenas os livros, mas também a minha mente."
Mai: "Os livros nos ensinam muito sobre as pessoas, não acha? É fascinante."
E, naquela atmosfera íntima, algo começou a surgir, um misto de encanto e inquietação.
Levanto minha xícara, tentando dissipar a tensão.
Eu: "Mai, às vezes, é como se houvesse sombras ao nosso redor."
Mai: "As sombras fazem parte da história, Kaito. Elas acrescentam profundidade."