 Zarael Arabella

Seraphina Moon, uma órfã desesperada por uma família própria, pensou que sua última chance de ser mãe estava finalmente ao seu alcance.
Mas então, bam! Uma gravidez acidental depois, e ela não está apenas esperando, está carregando o herdeiro de Kaelen Thorne. E Kaelen? Ele não é seu pai de primeira viagem comum. Ele é um enigmático bilionário Alfa lobisomem, e este bebê é tudo para ele—tipo, a chave para todo o seu futuro e o de sua alcateia.
Para proteger seu filho, Seraphina é arrastada para o mundo perigoso de Kaelen, forçada a interpretar o papel de sua adorável Luna em um jogo de alto risco na política dos metamorfos que poderia facilmente matá-la.
A parte mais louca? Toda essa farsa, esse relacionamento falso, começa a parecer perturbadoramente real. Há um fogo inegável e cru surgindo entre eles, e sob o exterior duro e dominante do Alfa Kaelen, Seraphina vislumbra um homem ferozmente protetor e surpreendentemente terno. Mas há um problema enorme: ele é um metamorfo, ela é humana, e ele está destinado a uma verdadeira companheira lobisomem, o que significa que a intensa conexão deles parece condenada desde o início.
Com assassinos em seu encalço, as ex-parceiras desdenhosas de Kaelen tornando sua vida um inferno, e as sombras de seu próprio passado se aproximando, Seraphina está encurralada.
Será que ela consegue navegar nesse jogo traiçoeiro e proteger seu coração do Alfa que comanda a rendição de seu corpo, ou será que o próprio homem que ela é forçada a enganar será o único que pode salvá-la?
E ele poderia realmente escolher uma humana, mesmo que ela esteja carregando seu precioso herdeiro?

Presa pela Profecia, Reivindicada pelo DESTINO

O sol filtrava através das cortinas, salpicando o quarto com uma luz quente enquanto eu me espreguiçava languidamente debaixo dos cobertores. Pela primeira vez em semanas, eu havia dormido profundamente sem ser assombrada por memórias fragmentadas ou sombras sinistras. Meu corpo se sentia mais leve, desonerado depois que Kaelen me tirou do meu pesadelo e finalmente esclarecemos as coisas entre nós.


Meu celular vibrou no criado-mudo. Estendi a mão para pegá-lo com um sorriso, já sabendo quem seria.


"Bom dia," atendi, incapaz de esconder o calor na minha voz.


"Estrelinha." A voz profunda de Kaelen ressoou pelo alto-falante, enviando arrepios agradáveis pela minha espinha. "Você parece bem descansada."


"Estou," admiti, enrolando-me de lado. "Obrigada por ontem à noite. Por me encontrar no pesadelo."


"Eu sempre vou te encontrar, Seraphina." Seu tom era possessivo, mas terno. "Como você está se sentindo esta manhã?"


A Bênção de Kaelen