Beijo de Bom Dia (1)

A segunda noite de núpcias deles parecia não ter fim.

Primrose mal conseguia se lembrar de qualquer coisa antes de Edmund finalmente liberar sua última semente.

Seu peito subia e descia rapidamente, a respiração entrecortada como se ela tivesse acabado de correr pelos corredores do palácio dez vezes seguidas.

Mesmo agora, ela honestamente sentia que poderia desmaiar de tanto sexo se Edmund não tivesse restaurado sua energia usando sua saliva.

"Esposa, você está bem?" Edmund ainda estava em cima dela. Ele gentilmente virou o rosto dela para ele, olhando em seus olhos lacrimejantes e sonolentos.

Primrose respondeu entre respirações trêmulas. "Eu... eu preciso de mais do seu 'remédio'."

O "remédio" ao qual ela se referia era, é claro, nada menos que a saliva de seu marido, um estimulante de energia muito mais eficaz que qualquer coisa vendida em uma farmácia.