Em sua primeira vida, ela também se apaixonou por ele, mesmo não sabendo muito sobre ele naquela época.
Ela sempre foi atraída por ele, como uma mariposa pela chama, ou uma abelha pelo perfume de uma flor.
Ela não sabia por quê. Não precisava saber.
Algo em Edmund sempre fazia seu coração se sentir como se estivesse florescendo.
Infelizmente, esse amor começou a desaparecer em sua vida passada por causa de muitos mal-entendidos, muitas palavras não ditas, muitos desentendimentos dolorosos.
Mas agora, nesta segunda chance de vida, depois que finalmente resolveram a maioria dos problemas de comunicação, Primrose permitiu que esse amor crescesse mais forte do que nunca.
Edmund não era perfeito, mas ela também não era.
Depois que aprenderam a se comunicar melhor, finalmente conseguiram complementar as imperfeições um do outro.
Mas, infelizmente, a cura não era tão fácil quanto colocar uma peça de quebra-cabeça no lugar certo.