Elara respirou lenta e profundamente enquanto permanecia no centro do salão de eventos lotado. O encontro com Vivienne no toalete a abalara mais do que ela queria admitir. A maldade calculada nas palavras de sua meia-irmã persistia como um gosto amargo.
— Aqui — disse Julian, colocando uma taça fresca de champanhe em sua mão. — Você parece precisar disso.
Ela aceitou a bebida com gratidão. — É tão óbvio assim?
— Apenas para alguém que te conhece bem. — Julian a guiou para um canto mais tranquilo do salão. — Quer falar sobre o que aconteceu?
Elara balançou a cabeça. — Aqui não. — Ela tomou um gole de champanhe, deixando as bolhas se dissolverem em sua língua. — Vamos nos concentrar no motivo pelo qual viemos. Os investidores, lembra?
Julian estudou seu rosto por um momento antes de assentir. — Se é isso que você quer.