Cain, no entanto, apenas sorriu. Casual. Imperturbável. Com um movimento de seus dedos—
Dor.
A palma direita de Max queimou. Não fisicamente, mas como se algo tivesse sido esculpido em seu próprio ser.
Sua respiração falhou. Virando a mão, ele viu.
Uma tatuagem.
Um círculo negro profundo. Não... seria um sol?
A forma não estava clara, alternando entre um vazio negro sólido e algo mais intrincado, quase cósmico.
O coração de Max disparou. Que diabos era isso?
Seu olhar voltou-se para Cain.
"O que é isso?" Sua voz estava fria, seus olhos se estreitando.
Cain sorriu, sempre tão relaxado. "É uma marca de teletransporte."
Max franziu a testa.
"Queime a marca, e você será teletransportado para nossa casa. É um presente do meu mestre."
Os dedos de Max se contraíram enquanto ele o encarava. "Por que diabos eu precisaria dessa coisa estúpida? E quem iria querer ir para a sua casa?"