Um suave murmúrio se espalhou entre os presentes.
Alguns ainda pareciam abalados.
Alguns sussurravam, especulando.
Mas a maioria deles sabia—isso não era culpa de Aelric.
Ele havia lidado bem com a situação, garantindo que as coisas não saíssem ainda mais do controle.
Um por um, os convidados assentiram em concordância, aceitando suas palavras.
E logo—
O jardim voltou à vida.
Apesar dos buracos, das crateras e da tensão persistente, as pessoas retomaram suas conversas, risos e socialização.
Como se tentassem apagar a memória do que acabara de acontecer.
Enquanto outros seguiam em frente, a mente de Alice não.
Seus dedos se apertaram levemente, seu coração ainda batendo forte por tudo que acabara de se desenrolar.
Seu olhar passou rapidamente para Anton, observando enquanto seu irmão respirava fundo e caminhava em direção a Aelric.
Ele provavelmente já tinha visto o suficiente por um dia.
Esta era sua chance.
Um raro momento de liberdade.