Após receberem seus hologramas de habilidade, o Professor Powell instruiu os alunos a revisarem seus pergaminhos, garantindo que compreendessem os conceitos fundamentais antes que ele fornecesse explicações adicionais.
Conforme sua instrução, todos os alunos ativaram os hologramas designados, enquanto diagramas detalhados e explicações piscavam diante deles.
Cada holograma continha um mapa de circulação de mana, ilustrando como ativar a técnica de Visão 360° atribuída a eles, e embora o conceito fundamental fosse o mesmo, a funcionalidade específica do movimento variava dependendo do grau da habilidade.
Para a maioria da classe—aqueles designados à técnica 'Visão Periférica'—a habilidade funcionava como um sonar passivo.
Alertava-os sobre movimentos em seus pontos cegos o tempo todo, mas sem fornecer uma imagem clara. Era como ter um radar interno constantemente detectando perturbações atrás deles, mas sem detalhes precisos.