Na manhã seguinte, às 4h30 em ponto, os alarmes nos corredores soaram alto, sinalizando o início de mais um dia acadêmico.
Ouvindo o som alto, Leo praticamente se forçou a acordar, no entanto, sua mente parecia relutante em cooperar.
Sentindo-se pesado como chumbo, o cérebro de Leo resistia a reiniciar, arrastando-o para as profundezas da exaustão. Mas sem outra escolha, ele se forçou a superar isso, empurrando para além da névoa letárgica do sono.
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(Academia Militar de Rodova, Campos de Treinamento Físico)
Foi só quando Leo estava na metade das 100 voltas de penalidade — seus pés batendo contra a terra junto com o resto da turma — que seu cérebro finalmente se livrou da sonolência.
Ele não queria acordar.
Mas ouvir o colorido discurso matinal de Mu Shen fez o suplício quase valer a pena.