He Qianhui olhou para Zhang Hao, sorriu coquetemente e estendeu a mão para deslizá-la ao redor do braço dele, descansando a cabeça em seu ombro.
Mesmo que o caminho à frente não tivesse um pôr do sol dourado, apenas uma fileira serpentina de postes de luz como um colar de pérolas.
De volta em casa, He Qianhui trocou os sapatos e imediatamente virou-se para entrar na cozinha, pronta para colocar a comida que compraram nos pratos.
"Vá descansar, eu faço isso."
Mas as mãos de He Qianhui não pararam. Ela amarrou o avental com um sorriso e disse: "Como é que você não está cansado agora? Você deveria ir descansar um pouco."
Incapaz de vencer He Qianhui, Zhang Hao obedientemente foi para a sala de estar e arrumou a bagunça na mesa de centro.
Especialmente aquele acordo de divórcio – algumas folhas de papel sem muito peso, mas quando ele o pegou, parecia pesar uma tonelada.
He Qianhui trouxe as frutas cortadas e pegou o acordo das mãos de Zhang Hao como se não fosse nada.