A escuridão a envolveu.
Enrolou-se ao redor dela como um cobertor, sufocante, asfixiante e interminável.
Ela estava lá descalça, sem saber o que estava fazendo no fim desta estranha floresta em primeiro lugar.
A última coisa que ela lembrava era de ter desmaiado e Fabian a levantando para levá-la para dentro. Espere. Ela tinha fragmentos de lembrança de quando estava sendo alimentada também. As imagens eram vagas, mas estavam lá.
No entanto, nenhuma delas seguia, estando na beira desta floresta. Sua camisola esvoaçava com o vento, expondo seus pés ao frio da noite.
O cheiro de terra molhada e água invadiu suas narinas. Claro, tinha chovido mais cedo.
Ela contemplava seus pensamentos quando de repente ouviu um hino fraco.
Parecia surgir de entre aquelas árvores à sua frente.
Não era apenas um hino. Soava mais como um cântico.
Amelia caminhou em direção às árvores, seguindo o som do cântico.