Amelia olhou para Alexia com ressentimento.
As memórias de sua vida passada, quando ela foi enviada para aquele bordel, ressurgiram, e todos aqueles rostos risonhos que zombavam dela enquanto a tocavam em lugares que ela nunca pensou que permitiria que um estranho tocasse ressurgiram em sua cabeça.
Sua visão ficou turva por um segundo enquanto a impotência combinada com a ansiedade fez seu corpo tremer no lugar.
Amelia estava lutando contra qualquer substância química que foi injetada em seu corpo. A descarga de adrenalina lutava contra o produto químico sintético, e ela gemeu, seus dedos se contraindo.
Ela nunca pensou que sua pequena retaliação resultaria nesse desfecho. Mas se eles esperavam que ela se curvasse e aceitasse o bullying deles como na vida passada, estavam enganados.
O corpo de Amelia tremeu enquanto um grito abafado saía de sua boca.
Ela não ia deixar esses renegados despi-la e fazer o que quisessem só porque ela era fraca.