Eu não respondi. E eu apenas abracei Nancy.
Ela ainda não tinha estabilizado suas emoções completamente. Portanto, não ousei perguntar a ela o que havia acontecido. Nem me atrevi a me mover.
Tive medo de que, se fizesse uma pergunta ou afrouxasse o aperto, Nancy puxaria seu cabelo.
Abracei Nancy assim por mais de meia hora.
Durante esse período, Nancy ficou olhando na direção do banheiro. E ela continuou balançando as mãos para cima e para baixo.
Além disso, ela ficava tocando a parte entre as pernas de vez em quando.
Parecia que ela se sentia muito desconfortável ali.
"Nancy, Nancy, vá tomar um banho. Eu vou te ajudar."
Senti que, por mais que Nancy tentasse, sua temperatura corporal não baixava. Só então percebi que ela havia tomado uma dose de um remédio forte.
Porém, não havia outra maneira.
Nancy assentiu e me seguiu até o banheiro. Depois que o chuveiro foi ligado, a água quente caiu, deixando o corpo de Nancy e meu corpo encharcado.