A porta foi aberta pelo lado de fora.
Apenas uma lâmpada na parede de luz amarelada e fraca foi acesa na sala. O homem que entrou olhou para a mulher deitada na cama se contorcendo levemente, e seus lábios se curvaram de satisfação.
Ele fechou a porta e caminhou desabotoando a camisa.
O homem não estava vestindo muita roupa, já que era verão. Em pouco tempo, ele já tinha tirado a camisa e a calça, ficando só com uma cueca apertada.
Seu corpo gordo e protuberante rastejou sobre a cama e levantou suavemente os lençóis.
Ele observou a pequena mulher sob os lençóis. Cada centímetro de sua pele estava vermelho, e ela se contorcia com ansiedadade e inquietação. Um sorriso diabólico apareceu em seu rosto.
"É ruim, não é, querida?" Perguntou o homem.