'Cassian Langford, seu filho da puta,' Yvaine gritou. 'Você acha que sou apenas um brinquedo que pode jogar fora?'
O choro ficou mais alto.
Suas palavras se transformaram em ruído.
Ela estava sorrindo quando saímos do casamento.
Agora estava aqui, sozinha, com o rosto vermelho e tremendo, bêbada o suficiente para desabar em um bar completamente escuro.
Engoli o nó na garganta, sentei ao lado dela e fiquei quieta.
Ela gritou, soluçou, amaldiçoou o nome dele repetidamente, e eu não interrompi.
Mais de dez minutos depois, Yvaine finalmente perdeu o fôlego.
Sua voz falhou e sumiu no meio de uma maldição, e ela desabou de lado contra as almofadas, desmaiada.
Chamei o garçom.
Entre nós dois, carregamos ela para o banco traseiro do meu carro.
Pedi um motorista e entrei ao lado dela, dei o endereço dela ao cara e disse para manter o aquecimento baixo; ela sempre esquentava demais quando bebia.