Logan não tinha uma resposta, e o silêncio que se seguiu disse mais do que palavras poderiam. Ele também sentia... o medo profundo nos ossos, a desesperança crescente. O pensamento do rosto preocupado de sua mãe, imaginando todos os dias se seu filho estava vivo ou morto.
"Eu odeio não saber," disse Jean. "Odeio não poder fazer nada. Eu odeio..." Sua voz falhou. "Eu simplesmente odeio isso tudo."
Sem pensar, Logan estendeu a mão e pegou a dela... áspera contra áspera, desgastada contra desgastada. "Você não está sozinha," ele disse, baixinho. "Você ainda tem a mim, quer você goste ou não."
Jean puxou sua mão.
"Você diz que não estou sozinha," ela murmurou, com voz baixa. "Mas metade do tempo, parece que você nem se importa."
Logan virou-se para ela, sobrancelhas franzidas. "Do que você está falando?"