Hunter Warren lutou para abrir a porta ligeiramente amassada do lado traseiro direito e pulou para dentro do carro.
Quando ela pulou para o banco da frente para apoiar Faye Townsend, percebeu que Faye ainda estava consciente e respirando.
"Me ajude, eu não posso... morrer agora," a voz de Faye estava fraca.
"Faye, não tenha medo, não vou deixar você morrer, fique tranquila, eu nunca vou deixar você morrer."
Ele pegou seu telefone, discando para o centro de emergência em pânico.
Em quase trinta anos de sua vida, era a primeira vez que ele sabia o que significava pânico, o que significava estar perdido.
Esse maldito sentimento fazia com que ele sempre quisesse assumir a dor no lugar dela.
Como não sabia se havia alguma lesão óssea, antes da chegada do pessoal de emergência, ele não ousou movê-la de forma alguma.
Ele se arrependia agora, por que escolheu estudar administração de empresas em vez de medicina.
Se ele entendesse de medicina, não teria que deixá-la sofrer essa dor.