VULMIR VS PITER

SIR VULMIR VS. PITER

As nuvens dançavam furiosamente no céu, moldando uma ilha flutuante em constante mutação. Relâmpagos ecoavam ao longe, e o vento soprava com força sobrenatural. No centro da ilha, dois guerreiros se encaravam. Um mar de brasas brilhava nos olhos de Sir Vulmir, sua armadura negra reluzente parecia forjada nas entranhas de um vulcão. Do outro lado, Piter mantinha a katana embainhada, cabelos ao vento, olhos cerrados em concentração. Sua aura oscilava como um furacão contido, prestes a explodir.

O PRIMEIRO IMPACTO

Sir Vulmir deu o primeiro passo. O chão sob seus pés se derretia em magma com cada passada. Ele ergueu os braços e invocou um dragão de fogo, que rugiu e investiu contra Piter como uma torrente infernal.

IGNIS TYRANNUS! — bradou Vulmir.

Piter abriu os olhos num estalo. Com um movimento veloz, sacou sua katana com um corte horizontal de vento puro, formando uma lâmina invisível que cortou o dragão em duas metades flamejantes.

KAZE NO BARA! — respondeu ele, e dezenas de pétalas cortantes de vento começaram a girar em torno dele, defendendo-o como um redemoinho afiado.

A TROCA DE GOLPES

Num piscar de olhos, os dois se lançaram um contra o outro. Espada contra espada. Fogo contra vento. O som do metal ecoava como trovões entre as nuvens.

Clang!

Vrrrmmm!

CLANG!!

Cada golpe de Sir Vulmir vinha acompanhado de explosões ígneas — "Golpe Solar!", gritava ele, fazendo sua lâmina brilhar como uma estrela. Piter bloqueava com sua katana envolta em vento, redirecionando o calor com movimentos fluidos como uma dança — "Vento Esquecido!", murmurava, esquivando-se por centímetros.

Então Piter girou sobre si, impulsionado pelo próprio vento, e aplicou um golpe em espiral: "TYPHOON STRIKE!". Vulmir foi arremessado para trás, derrapando pelo chão de nuvem até se recompor em chamas.

MAGIA VS MAGIA

Vulmir enfiou sua espada no chão e gritou em fúria:

CÍRCULO DO SOL NEGRO!

Um anel flamejante se ergueu, transformando o céu acima deles em uma auréola infernal. Meteoros flamejantes começaram a cair em chamas por todo o campo.

Piter levantou as mãos em forma de cruz.

CÉUS! RESPONDAM AO MEU CHAMADO!

Uma onda de energia explodiu dele em forma de uma Tempestade Vertical Ascendente. Tufões subiam das bordas da ilha, desviando os meteoros e abrindo espaço para seu contra-ataque.

Com sua katana apontada para o céu, Piter canalizou o próprio furacão:

RAIJIN NO KEN! — e desceu com um corte elétrico carregado de vento e trovão, atingindo Vulmir no peito com uma explosão que abriu uma cratera na ilha.

O CLÍMAX

Ferido, Sir Vulmir se ergue com o rosto coberto de fuligem, os olhos ainda ardendo.

— Você é forte, guerreiro dos ventos... Mas o fogo... nunca se apaga!

Ele se envolveu em uma armadura completa de magma e avançou em uma última investida flamejante.

Piter girou sua katana, criou um túnel de vento ao seu redor, e sussurrou:

— O vento... nunca para de correr...

Ambos correram um contra o outro.

Impacto final.

As nuvens ao redor da ilha se dispersaram com o choque. Um silêncio absoluto dominou por alguns segundos, até que uma rajada cortou o campo e dissipou a fumaça.

O FIM?

Sir Vulmir ajoelhou-se, sua armadura derretendo, e sorriu antes de cair com dignidade.

Piter ofegava, ajoelhado também, com a katana cravada no chão.

— Foi uma honra, Sir Vulmir...

O céu clareou. A ilha flutuante se estabilizou. E o eco da batalha épica ecoaria pelos céus por toda a eternidade.