Soneca Poderosa

Os mercenários haviam ficado do lado de fora dos terrenos da mansão durante todo o evento, prontos para entrar a qualquer momento.

Mas quando viram o jovem saindo, suas roupas encharcadas em líquido carmesim, junto com seu rosto, rosto e mãos, eles ficaram boquiabertos.

Ele parecia uma encarnação de um deus da morte e massacre, sangue simplesmente escorrendo dele enquanto ele passava por eles.

Alfredo o parou, examinando-o de cima a baixo.

"Você está ferido? Esse sangue é seu?"

Embora ele tenha perguntado isso, ele tinha a sensação de que já sabia a resposta.

"Estou bem," respondeu Alex, sua voz monótona.

Alex continuou caminhando, alcançando o ônibus, seus pés fazendo barulho em seus sapatos. Mas justo quando ele estava prestes a puxar a porta para entrar, uma Catarina em pânico empurrou a porta aberta gritando.

"Ah, não, você não vai! Você não vai entrar no meu QG móvel parecendo um vampiro de um filme horrível dos anos sessenta! Na van, com os criminosos! Agora!"