"Confiança? Você acha que eu não conheço os caminhos obscuros do Jardim?" Sua voz endureceu. "Como você acha que chegamos aqui?"
O Velho permaneceu em silêncio e isso enfureceu Alaris ainda mais.
"Não há nada neste Jardim em que eu confie. Nada aqui vale a minha obediência," chamas dançaram em seus dedos e, como resposta à rejeição da oferta do Mestre, as cobras que estavam atrás do Velho sibilaram furiosamente, avançando em sua direção. Mas o Velho ergueu a mão, dizendo algo para elas em uma língua que Alaris não conseguia compreender.
Elas recuaram.
Alaris franziu a testa.
Uma língua que ele não compreendia? Que Reino ele ainda não havia visitado? A que Reino pertencia essa língua? Quem era esse homem?!
Ele certamente não era comum, mas quem era ele?
"Bem, você deve fazer uma exceção para mim e fazer isso rapidamente," ele olhou além dele, para a distância que levava à entrada da caverna que estava longe de onde eles estavam. "Gaya está chegando."