Como se fosse a deixa, as cobras mergulharam no espaço aberto no chão da jaula, afundando no rio de lava abaixo.
Alaris não se preocupou em tentar pensar no que deve tê-las chamado de volta. Em vez disso, correu até Belladona para encontrá-la ali no chão da caverna, seu corpo imóvel; a ampulheta em seu braço havia perdido o brilho.
Ela havia parado de contar. Eles haviam falhado, e ela estava... não.
Eli não se sacrificou por nada. Ela não pode estar... não!
O som alto de seu coração batendo matou seus ouvidos, sua fúria fervente o consumia enquanto ele a segurava em suas mãos. Ele podia sentir sua besta emergindo de um sono profundo dentro dele, seus olhos dourados com a presença dela.
O nome dela ecoava em sua mente, mas ele não conseguia falar; sua garganta estava apertada de raiva, seus músculos carregados de fúria.
Beladona.
"Você ficou sem tempo." Uma voz disse na escuridão.
O Assassino.
Era o Assassino.